14 de junho de 2011

PROVÉRBIOS DE JUNHO



Sol de Junho, madruga muito.
Junho quente, Julho ardente.
Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
Chuva de Junho, peçonha do mundo.
Junho floreiro, paraíso verdadeiro.
Junho, dorme-se sobre o punho.
Junho, foice em punho.
Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente.
Para Junho guarda um toco e uma pinha, e a velha que o dizia guardados os tinha.
Sol Em Junho, foicinha em punho.
Em Maio, as cerejas uma a uma leva-as o gaio; em Junho a cesto e a punho.
Feno alto ou baixo, em Junho é cegado.
Junho calmoso, ano formoso.
Junho chuvoso, ano perigoso.
Maio engrandecer, Junho ceifar, Julho debulhar.
Maio frio, Junho quente, bom pão, vinho valente.
Maio pardo, Junho claro.
Pelo S. João, deve o milho cobrir o chão.
Quando o vento ronda o mar na noite de S. João, não há Verão.
Chuva pelo S. João, bebe o vinho e come o pão.
Galinhas nascidas no S. João, no Natal ovos dão.
Guarda pão para Maio, lenha para Abril e o melhor tição para o S. João.
A cortiça em Junho sai a punho, em Agosto a mascoto.
Para Junho guarda um toco e uma pinha, e a velha que o dizia guardados os tinha.
Lavra pelo S. João se queres ter palha e pão.

Quem em Junho não descansa, enche a bolsa e farta a pança.

Quando Jesus se encontra com João, até as pedras dão pão.

A chuva de S. João bebe o vinho e como o pão.

Quem quiser bom melão, semeia-o na manhã de S. João.

Em Junho abafadiço fica a abelha no cortiço.

Ande o Verão por onde andar, pelo S. João cá vem parar.

Pelo S. João a sardinha pinga no pão.

Com vento se limpa o trigo e os vícios com castigo.

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