12 de janeiro de 2011

PROVÉRBIOS DE JANEIRO



Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
A água de Janeiro, vale dinheiro.
A pescada de Janeiro vale um carneiro.
Da flor de Janeiro ninguém enche o celeiro.
Janeiro bom para a vaca, é mau para a saca.
Secura de Janeiro riqueza do rendeiro.
Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.
Janeiro frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.
Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro.
Não há luar como o de Janeiro nem sol como o de Agosto.
Em Janeiro veste pele de carneiro.
Janeiro quente traz o diabo no ventre.
Ao luar de Janeiro, se conta dinheiro.
Em Janeiro, um porco ao sol e outro no fumeiro.
Os bons dias em Janeiro vêm-se a apagar em Fevereiro.
Em Janeiro sobe ao outeiro, se vires verdejar, põe-te a chora, se vires nevar, põe-te a cantar.
Ao minguante de Janeiro, corta o madeiro.
O luar de Janeiro, é claro como um carneiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá pelo rosto.
Não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro.
Bons dias em Janeiro, enganam o homem em Fevereiro.
Chuva em Janeiro e sem frio, vai dar riqueza ao Estio.
Janeiro fora, mais uma hora e quem bem souber contar, hora e meia vai achar.
No mês de Janeiro sobe ao outeiro para ver o nevoeiro.
Em Janeiro, acende a fogueira e senta-te à lareira.
Janeiro molhado, se não cria pão, cria gado.
A vinte de Janeiro, uma hora por inteiro.
Se para a tua casa precisas de madeiro, corta-o em Janeiro.

Trabalho colectivo e de pesquisa

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